Criar uma Loja Virtual Grátis
Antiga cidade de Carmona-Angola
Antiga cidade de Carmona-Angola

INTRODUÇÃO

 

 

Em 1917, a sede do distrito do Congo passou para Maquela do Zombo, deixando Cabinda de exercer a chefia do território. Em 1919 foi dividido o território. Em Março de 1922, fez-se a divisão do distrito do Congo e Zaire.

Em 1923 a sede da circunscrição do Bembe passou para Uíge que em 1946 viria ser criado o distrito do Uíge passando a ser capital da província do Congo. Dependendo directamente da província do Congo com sede no Uíge. Em 1954, o Congo voltou a constituir nova alteração que criou o actual distrito do Uíge com sede em Carmona, e em 1955, Uíge passou a chamar-se vila general Carmona e no ano seguinte foi elevada a categoria de cidade passando a usar o actual nome.

 

 

Carmona uma cidade moderna e em progresso constante, além de capital do distrito foi também a sede do conselho do Uíge.

O distrito é o que podia chamar-se de zona privilegiada para a cultura do café, constituída a pedra fundamental da economia da província de Angola, o seu índice de produção é de tal ordem que Carmona (actual cidade do Uíge) é conhecida como capital do café.

 

 

A cidade de Carmona capital do distrito do Uíge foi fundada com nome de Uíge por ordem do capital mor do Bembe Manuel José Pereira.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

 

 

 

O município do Uíge possui uma extensão territorial de 1080 km², neste encontramos a cidade do Uíge que é a capital da província com o mesmo nome.

 

A norte faz fronteira com o município do Mucaba, a sul com município Quitexe, a sudeste com o município do Negage, a este com o município do Ambuila e a noroeste com o município do Songo.

 

O município do Uíge situa-se a 64º latitude norte e sul, longitude 94º este e 60º oeste.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

HISTÓRIA DA CIDADE DO UÍGE

 

Antes da chega do colono português a este território, Uíge era uma mata onde as produções e a cultura já faziam parte da actividade principal do povo. A zona onde se situa a cidade de Carmona esteve muito tempo fora das rotas normais do comércio que se processava em São Salvador (actual M’banza Congo), passando por Cuango, Maquela do Zombo, do Bembe para Damba e de Maquela do Zombo para Cuilo Futa e de Ambriz para Bembe.

Envolvida em serras, só cerca de 70 anos depois se realizaram as primeiras operações conhecidas, portanto como a ocupação do Uíge, só começou a efectuar-se desde a chegada do capitão-mor do Bembe Manuel José Pereira, vindo do Bembe criou o primeiro posto militar do Uíge em 1917 (considerada como data da fundação da cidade do Uíge).

Os colonos que chegaram à região do Uíge vieram de Ambriz passando por Bembe.

Foi o Alferes Júlio Tomás Berberam que viria a ser o primeiro colono a chegar à corte do rei Nsungo e lhe recebeu em Quivita seguindo até as matas de M’banza Muini e Quisala Quiongua, regressaram até M’banza Muini onde foram recebidos pelo rei Tange a Ngando.

Os reis da terra, Tange a Ngando, Ngiquina Ndoqui – a – Lutico e Nguevo, foram estes que cortaram o capim para que simbolizassem a entrega da terra para o inicio da construção da cidade. Os primeiros colonos a chegarem à região do Uíge foram: O capitão – mor do Bembe Manuel José Pereira e o Tenente Alferes Tomás Berberam que era o chefe das operações.

Inicialmente a região era habitada por oito colonos, entre eles três militares (O capitão – mor do Bembe Manuel José Pereira, o Tenente Alferes Tomás Berberam e o Sargento Manuel Rodrigues); E cinco comerciantes (Manuel da Silva Santa, Luís Heitor, António Figueiredo, Tristão Mendes Carlos e João Taylor do Ambrizete).

Em 1917, uige era uma povoação e em 1934 foi consagrada como vila Marechal de Carmona e mais tarde, nos meados de 1956 é elevada

categoria de cidade com o mesmo nome.

Com o evoluir dos tempos, foram surgindo várias sanzalas em função da separação entre ``negros´´ e ``brancos´´, com realce para as seguintes:

A primeira sanzala que surgiu foi o Candombe, fruto do rio que limita o centro da cidade com esta zona, é aqui que se instalaram os negros que trabalhavam com os brancos.

A segunda sanzala foi o Quixicongo conhecido na época como bairro dos carpinteiros e cozinheiros cujos moradores vinham de São Salvador (M´banza Congo).

A terceira sanzala foi Talabanza, onde os seus moradores vinham do Quitexe.

A quarta sanzala foi o papelão onde viviam os negros supostamente atrasados. É também no papelão onde foi instalado o primeiro cemitério do uige.

 

A cidade de Carmona capital do distrito do uige foi fundada com o nome de uige por ordem do capitão – Mor do Bembe Manuel José Pereira, que mandou construir um forte no local onde se situa o actual Tribunal da Comarca.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Homens que fizeram o Uíge

Como já frisamos anteriormente, eram oito os primeiros colonos que habitaram na região do uige: O capitão – mor do Bembe Manuel José Pereira, o Tenente Alferes Tomás Berberam e o Sargento Manuel Rodrigues Manuel da Silva Santa, Luís Heitor, António Figueiredo, Tristão Mendes Carlos e João Taylor do Ambrizete.

Portanto, a ocupação do distrito do uige só começou a efectivar-se desde que o capitão Manuel José Pereira criou o posto militar em 1917 e que o tenente Tomás Berberam transformou em povoação.

O comércio nesta época fazia-se só entre o Ambriz, Ambrizete e Bembe, diligenciando então Berberam junto dos principais comerciantes e agricultores desses centros para que viessem a fixar-se na nova povoação dadas as suas perspectivas. É um exemplo que não devemos esquecer-nos de um militar e um administrador que abre e indica o caminho e as perspectivas que se confirmam.

Desta plêiade de homens cuja intrepidez reflecte o carácter e as qualidades da raça lusíada, nasceram toda uma epopeia patenteada no aspecto que hoje nos oferece o Uíge nos vários sectores das suas potencialidades.

Surgiram as primeiras casas de pau – a – pique na Avenida Capitão Pereira, antiga fortaleza de terra armada, no que é hoje a praça de Lisboa (vulgarmente conhecida como frente Norte).

Mais gente se vai radicando a ponto de o fundador da urbe no dia 8 de Setembro de 1918 escrever com o coração cheio de esperança como que adivinhando a certeza do futuro: "Ontem foi domingo, mas tive a visita de oito comerciantes. É já alguma coisa para uma terra do sertão – dez europeus".

Os anos passavam e novos habitantes chegavam contribuindo todos com a sua indómita e férrea vontade para engendrarem o milagre do Uíge dos nossos dias.

Fernando Santos, fixado no Quisseque em 1922, funda Cambamba em 1928 para onde para onde veio de Luanda a pé. José Ferreira Cagido arriba ao Uíge após ter construído as primeiras casas em Nambuangongo.

A década dos anos vintes trouxe com efeito para esta terra grandes homens imprimindo-lhe com o seu espírito de trabalho ou aventura o ritmo de vida que tão alta havia de guindar.

É de recordar que o primeiro comerciante a comprar café à caneca veio do Ambrizete. O segundo já com estabelecimento e dinheiro foi Eurico Barbosa Ribeiro do Ambriz. As transacções efectuavam-se na época por meio da permuta.

Em 1926 nasceu o Recreativo do Uíge, existindo nesta altura 18 casas com a sua rua larga. É o começo da futura cidade. A marcha de tempo continua, fazendo crescer o povoado para 29 casas comerciais em 1929. Apesar da crise de 1930 mais de 11 ou 12 estabelecimentos comerciais abriram neste ano. Em 1934 a povoação subiu a categoria de vila e a cidade em 1956. Só após a Segunda Guerra Mundial se verificou o crescimento acelerado com expansão da agricultura e que, nunca mais deixou de parar até aos nossos dias.

Podemos ainda destacar outras individualidades que deram o seu contributo para o desenvolvimento do Uíge, tais como o Bispo emérito da diocese do Uíge Dom Francisco da Mata Mourisca que dentre os seus grandes feitos salientamos a construção do INE (actual escola de formação de professores), para que os filhos dos negros pudessem estudar; e ainda M’bemba a N’gango e Tange a N´gando.

Entre Uíge dos nossos dias e o posto militar do Uíge em 1917, há um longo percurso feito de privações, fé e confiança no futuro e muito trabalho. Graças a estes intrépidos pioneiros que tudo sacrificaram, mocidade, saúde, diversões e comodidades, hoje temos uma rica e maravilhosa cidade.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Marcos históricos.

Tady Diamenganga: está localizada por trás do ISCED do Uíge.

Pedra do Tange "Calanda".

Pedras de Kabala: entre Uíge e Negage.

Kizala Kiongua: águas que transformavam-se em sangue.

Túmulo de M´bemba N´gango.

Túmulo de um soldado desconhecido: localizado ao lado da praça da independência.

Pedra da escravatura

Praça de Lisboa (vulgarmente conhecida como frente norte)

Edifício ao lado do grande hotel do Uíge: foi o primeiro museu do Uíge.

Edifício purfina: era a residência oficial de Manuel José Pereira.

O edifício da câmara municipal do Uíge.

Palácio da justiça.

Mercado municipal do Uíge.

Rádio clube do Uíge: actual assembleia do povo.

Clube moreno: actual cine moreno.

Clube recreativo do Uíge: actual cine ginásio.

Estádio José Ferreira Lima: actual estádio 4 de Janeiro.

Liceu Salazar: actual ISCED do Uíge.

Colégio amor de Deus: actual Escola do IIº Ciclo Secundário (ex – PUNIV).

Jardim do bairro Montanha Pinto: actual bar jardim.

Hotel Apolo.

Padrão em homenagem ao Marechal Óscar Carmona: fundado em 1970 – actual rotunda Dr. António Agostinho Neto.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

rios existentes no município do uíge.

 

 

 

 

No que tange a bacia hidrográfica do Uíge, são vários os rios que o

atravessam: rio Culo, Ndua, Calumbo, Lucunga, Calonde, Nkulo,

Bolongonzo, Kissasa, Uíge, Lukixi, Lui, Candombe, Kankungo,

Candande, Mbassasa, Mbuegi, Kagigi, Teja, Zambi, Kaboto, Taba,

Kifuti, Luanga, etc.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

etnias da província do uíge.

Na província do Uíge podem distinguir-se vários étnicos – linguísticos que podem dividir-se em dois subgrupos: o kikongo e o kimbundo.

Ao subgrupo kikongo pertencem as tribos mussuco, pombo, muxikongo, mucongo, mussosso, muzumbo, maiaca, e mussorongo. No sub-grupo kimbundo podem ser incluídos os ambundos, os ngolas, os gingas, os muhongos e os punas.

Fazendo uma análise a distribuição destas tribos, pode dizer-se que a população do Uíge é constituída em grande maioria por kikongos, sobressaindo nestes os muxikongos e os bassossos.

Pelos estudos feitos sobre a distribuição dos grupos étnico – linguísticos atrás citados pelas diversas áreas administrativas, verifica-se que:

Os muxicongos povoam o município do Uíge, Bembe, Lucunga, Songo, Damba, Mucaba, Maquela do Zombo, Quibocolo e Bungo.

Os bazombos predominam em Maquela do Zombo, Quibocolo e no Béu, constituindo ainda parte importante da população da Damba e do Cuilo Futa.

Os bakongos espalham-se por Maquela do Zombo e Quimbele.

Os maiacas ocupam toda a área do posto do Cuango e compartilham sacandica com os bakongos. Habitam ainda o Cuilo Futa, o Quimbele, o Icoca, Macocola e Macolo.

Os ambundos espalham-se por Nova Caipemba ao sul do rio loge e uma pequena parte do Bembe.

Os gingas predominam no Alto Cauale e compartilham o Puri com os bassossos. Há ainda alguns no Negage.

Os mahungos constituem a maioria do Uíge (sede) e do Negage. Vivem ainda no Bembe, Songo, Nova Caipemba (aos sul do rio loge), Alto Cauale e Bungo.

Os bassossos ocupam os Buengas. São predominantes na Damba, em Sanza Pombo, no Cuilo Futa e em Macocola chegando ao Alto Cauale, ao Uíge (sede), ao Mucaba, ao Béu, ao Quimbele, ao Lucunga, ao Puri e ao Bungo.

Os pombos predominam no Uamba, vivendo também em Sanza Pombo Macocola, cuilo Futa e no Alto Cauale.

Os bassucos ocupam quase todo o município de Macocola, chegando ainda ao Uamba.

Os punas concentram-se no Uamba.

Os N'golas apenas existem no Negage.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Hábitos e custumes do município do uíge

 

Como é sabido, os hábitos e costumes caracterizam uma região.

São vários os hábitos e costumes deste grandioso povo. Mais vamos aqui destacar os mais relevantes:

A língua materna que é o kikongo;

O casamento tradicional (alambamento);

As danças tradicionais com o uso de:

Batuques – instrumento inseparável da expressão musical "Vulgo Ngoma ".

Mabungo – um instrumento de sopro feito de chifres de animais ou bambu, associado muitas vezes na animação de óbitos ou outras cerimónias.

Ngongues – uma espécie de sino ou companhia que é batido com uma pequena vara.

Os trajes de roupas de pano, os calçados feitos com pele de certos animais.

Os pratos típicos tais como: funge de bombó, os catatos, a quisaca, o gitsombe, a macaxiquila, a muteta com benazul, o makonzo e ainda bebidas como o maruvo e o kaporroto, etc.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

infra-estruturas e bairros construidos de 1961 À 1971.

Governo do Distrito;

Comando Militar;

Hospital Provincial;

Edifício Purfina;

Estádio Ferreira Lima (actaul estádio 4 de janeiro);

Comando dos voluntários;

Igreja de Carmona (actual sé catedral);

Aeroporto;

Rádio clube do Uíge (actual Rádio Uíge);

Cine Moreno;

Câmara Municipal (actual Administração Municipal do Uíge);

Edifício de Fomento Rural;

Bairro Popular nº1;

Escola técnica;

Bairro Montanha Pinto (actual bairro M’bemba N’gango);

Bairro Dunga;

Colégio Amor de Deus (Ex – PUNIV) e Casa Episcopal;

Lar da P.S.P (actual comando provincial da polícia);

Edifícios Rimaga;

Edifícios Clube Recreativo do Uíge (actual Cine Ginásio);

Edifícios Hotel Apolo;

Bairro da Piscina;

Liceu Salazar (actual ISCED);

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ruas bairros e aldeias.

Ruas, Largos, Praças e Avenidas Antigas e Novas.

Praça de Lisboa – actual jardim do governo (vulgarmente chamado por frente norte);

Largo Lusíadas – actual rotunda do Quitexe;

Largo 1 de Julho – actual rotunda Dr. Agostinho Neto;

Praça Mouzinho de Albuquerque – actual bar explanada que fica por frente da Padaria Malange;

Largo do Ambriz – actual mercado do bairro Quixicongo;

Largo do Hospital;

Rua administrador Carmo Ferreira (rua do mercado municipal);

Rua da agricultura;

Rua dos cipaios, começa na rua pioneiro do Congo até na avenida capitão Pereira;

Rua capitão Pereira – actual rua Dr. Agostinho Neto;

Rua Ultramar;

Rua Vasco Lopes, começa na praça Mouzinho de Albuquerque e termina na rua 1º de Agosto ( antes era rua 15 de Agosto);

Rua comandante N´zage;

Rua Alves da cunha (rua dos cães);

Rua do comércio;

Rua pioneiro do Congo;

Rua dos funcionários;

Rua comandante Bula;

Rua comandante Soba Manuel (rua da esquadra);

Rua da República;

Rua Milton de Matos;

Rua Carmo Ferreira;

Rua Sargento Exposto;

Rua do Ambuila;

Rua Bembe;

 

Bairros

Candombe velho;

Popular nº1;

Bem-vindo;

Capote;

Dunga;

Cabonda;

M’bemba N’gango;

Kakiuia;

Quixicongo;

Papelão;

Catapa;

Quilala;

Gai;

Mongo – a – lhema;

Bairro Cemitério;

Cacole;

Pedreira;

Paco e Bens;

Bairro Piscina;

Centro da Cidade.

 

 

Aldeias

As aldeias estão divididas por regedorias que são:

Regedoria Amílcar Cabral, é constituída pelas seguintes aldeias: Quipungo, Pique e Dambi;

Regedoria José João, é constituída pelas seguintes aldeias: Calumbo, Quisumba, Casari, Zunga e Sessa;

Regedoria comandante Bula, é constituída pelas seguintes aldeias: Quibianga, Quissange, Quiongua, Tange e Quindenuca;

Regedoria P. Ngangula, é constituída pelas seguintes aldeias: Nzazi, Quibange e Cabango;

Regedoria Deolinda Rodrigues, é constituída pelas seguintes aldeias: Quilevo, Catalabanza, Quituma, Nkando, Benze e Quilumosso;

Regedoria Saydi Mingas, é constituída pelas seguintes aldeias: Casseche, Gonga Cruz, Quivita.

Regedoria Comandante Gica, é constituída pelas seguintes aldeias: Muta, Quinginga, Quica, Candande 1º, Quica 2º, Tabi, Candande Loé, Candande 3º.

Regedoria Simão Braz, é constituída pelas seguintes aldeias: Quimanga, Henda, Cari, Mbanza 2º e Cangombe;

Regedoria Comandante Gica, é constituída pelas seguintes aldeias: Povo Mateus, Caquengue, Nganacamana, Catuhula;

Regedoria Dangereux, é constituída pelas seguintes aldeias: Quinguangua, Muenga, Cunjula, Terra Nova, Mutai;

Regedoria Marien Gouabi, é constituída pelas seguintes aldeias: Banza Luanda, Povo Luanda, Senga, Quifunsi, Zambi, Cavunga;

Regedoria 4 de Fevereiro, é constituída pelas seguintes aldeias: Camancoco, Kissenguele, Catumbo, Quitana, Cunga;

Regedoria Hoji – Ya – Henda, é constituída pelas seguintes aldeias: Alto Camboma, Catambi 1º, Quizangui, Catambi 2º, Banza Catambi, Taba, Quilubanji, Baú;

Regedoria Comandante Valódia, é constituída pelas seguintes aldeias: Quimacingo, Tomessa, Banza Polo, Quigima, Cambila, Candombe Novo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Produção agrícola predominante no município do Uíge.

O Uíge é uma zona bastante produtiva em:

Café;

Mandioca;

Ginguba;

Abacate;

Milho;

Banana;

Batata – Doce;

Abóbora;

Feijão;

Cenoura.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Encarregados, Comissários e Governadores do Uíge.

Antes da independência

De 1955 a 1972, distrito do Uíge com sede em Carmona:

1955 – Encarregado do Governo, Manuel Henriques de Carvalho;

1956 – Governador, Major Hélio Esteves Felgas;

1960 – Governador, Fernando Simões de Almeida;

1961 – Encarregado do Governo, António Ramos do Amaral;

1961 – Major Camilo A. Miranda Rebocho Vaz;

1966 – Governador Interino, Rogério Augusto Amoreira Martins;

1966 – Governador, Ten. Cor. Camilo A. Miranda Rebocho Vaz;

1966 – Governador, Ten. Cor. Ernesto Fontoura Garcez de Lencastre.

 

Após a independência

 

Nome

Categoria

Período de governação

1

Ambrósio Lukoki

Comissário provincial

1976 – 1977

2

Bernardo Ventura

1977

3

Inácio João Baptista

1977 – 1979

4

Lanvu E. Norman

1979 – 1981

5

Manuel Quarta (Punza)

1981 – 1984

6

Zeferino Estêvão Juliano

1984 – 1989

7

Domingos Mutaleno

1989

8

Jeremias Dumbo Tcilelevika

1989 – 1990

9

José Aníbal Lopes Rocha

1990 – 1993

10

Serafim Cananito Alexandre

Governador

1995 – 1999

11

Cordeiro Ernesto Nzakundomba

1999 – 2002

12

Lázaro Xixima

2002 – 2004

13

António Bento Cangulo

Governador

2004 – 2008

14

Mawete João Baptista

2008 – 2009

15

Paulo Pombolo

2009 – Actual

 

 

Comissários e Administradores Municipais do Uíge

 

Nome

Categoria

Período de

Governação

1

Baptista Júnior

Comissário

Municipal

1978 …

2

Jaime Neto Cadi

1979 – 1982

3

Distinto Garcia

1982 – 1985

4

Pedro Diavova

1985 – 1986

5

Fernando Mafila

1986 – 1987

6

Faria Zemba Menga

1987 – 1989

7

Afonso Bunga

1989 – 1992

8

Zacarias João

1995 …

9

Emílio De Castro

1996 – 1998

10

Manuel Mateus Das Neves

Administrador

Municipal

1998 – 2001

11

Benício Mateus

2001 …

12

Abraão Laurindo Da Silva

2004 – 2009

13

Afonso Luviluka

2009 – Actual

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Translate to English Translate to Spanish Translate to French Translate to German Google-Translate-Portuguese to Italian Translate to Russian Translate to Chinese Translate to Japanese
ONLINE
1


Partilhe esta Página

Biografia

Nome: Paixão António José

Filhação: Ernesto José e Adélia António

Data de nascimento: 26 de Outubro de 1992

Nacionalidade: angolana

Estado civíl: solteiro

Residente em Luanda/ Sambizanga-Miramar

B.I Nº 004606695LA049

PASSAPORTE Nº N0899320

CARTA DE CONDUÇÃO Nº UJ40326

HABILITAÇÕES LITERÁRIAS

ENSINO PRIMARIO

Iniciação 1998/1999      Escola sete de Agosto-Luanda 

1ª classe 1999/2000      Escola sete de Agosto-Luanda

2ª classe 2000/2001      Escola sete de Agosto-Luanda

3ª classe 2001/2002      Escola sete de Agosto-Luanda

4ª classe 2002/2003      Escola sete de Agosto-Luanda

5ª classe 2003/2004      Colégio Bom Samaritano-Lobito

6ª classe 2004/2005      Esc. Comandante Valódia-Lobito

Iº CICLO SECUNDARIO

7ª classe 2005/2006     Esc. Major Saidy Vieira Dias Mingas “Lutuima” Lobito

8ª classe 2006/2007     Esc. Major Saidy Vieira Dias Mingas “Lutuima” Lobito

9ª classe 2007/2008     Esc. Major Saidy Vieira Dias Mingas “Lutuima” Lobito

IIº CICLO SECUNDARIO

10ª classe 2008/2009    História/Geografia  IMNE-Marista-Luanda         

11ª classe 2009/2010    História/Geografia IMNE-Marista-Luanda

12ª classe 2010/2011    História/Geografia IMNE-Marista-Luanda

13ª classe 2011/2012    História/Geografia IMNE-Marista-Luanda

ENSINO SUPERIOR

1º ano 2012/2013         Ciência Política Faculdade de Ciências Sociais-UAN

2º ano 2013/2014         Ciência Política Faculdade de Ciências Sociais-UAN

3º ano 2014/...             Ciência Política Faculdade de Ciências Sociais-UAN

CURSOS PROFISSIONAIS

Curso de Inglês 2008/2010

Curso de Francês 2010/2011

Curso de Bibliotecário 2011

Curso de Secretariado informatizado 2012

Curso de Chefia de chefia e liderança 2013

Curso Relações públicas e marketing 2013

Curso de Alemao 2014

CULTURA GERAL

 Português, falado e escrito fluentemente

 Inglês falado e escrito fluentemente

 Francês falado e escrito fluentemente

 Alemao falado e escrito fluetemente




Total de visitas: 114434